domingo, 6 de dezembro de 2015

HAMBURGUERS VEGETARIANOS - parte 10

         


        Caminhando em busca de atender minhas lombrigas que pediam por lanchinhos, sim Eu adoro lanches, comecei a criar pratos que me permitiam atender minhas vontades. 
        Como faria para compor aquele delicioso lanche que faziam meus dias mais felizes? Chamando a alquimista criativa  me pus a misturar, a experimentar. Eu já sabia o que não queria, assim ficava bem mais fácil, então deixei a soja de lado e fui em busca de ingredientes que trouxessem proteína e me apetecessem. 
        Querendo realmente satisfazer meu paladar juntei um punhado de especiarias que tiraram a monotonia da cozinha e do saborear, convidando a sentir um novo sabor a cada mordida. O resultado é surpreendente, satisfaz, traz saúde, vitalidade e muito amor no coração.
        Você pode experimentar e enriquecer sua cozinha com mais esta receitinha!

Hamburguer de Berinjela com Quinoa

Ingredientes
2 xícaras de quinoa cozida
2 berinjelas
1 colher de sopa de tahine
1 colher de sopa de azeite extra virgem
Sal
Pimenta síria
Farinha de mandioca

Modo de Fazer
Leve a berinjela diretamente sobre a chama do fogão, chamuscando todos os lados.
Retire sua polpa, dispensando a casca, e amasse com um garfo.
Leve a um  bowl e agregue a quinoa.
Adicione o tahine, o sal e a pimenta síria.
Misture integrando os ingredientes.
Unte uma assadeira com azeite e farinha de mandioca e modele os hamburguers, preenchendo pequenos aros com a massa.
Leve ao forno por 30 minutos, virando na metade do tempo.


As descobertas na cozinha me levaram a descobertas internas, e assim cada alimento tinha um porquê, algo mágico acontecia e surgia um convite para a falar com as comidinhas, me aventurar e sentir. Péra lá, como assim "sentir"??? Quando fiz essa perguntinha inocente uma avalanche de percepções começou a jorrar. Pude reconhecer que tinha medo de sentir, e de certa forma preferia



O INSGHT - parte 9

O processo de adaptação foi tão intenso que mesmo adulta, fora de casa, continuava a comer carne sem tanta resistência, algo meio piloto automático, como se tivesse sido adestrada para aquele movimento. Segui nesse padrão até a tal crise chegar e me convidar a olhar para mim. O caminho era sentar e meditar, indo de encontro aos meus medos, e desejos. O hábito de meditar

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